Noticiado em vários meios de comunicação social, também o Público trazia ontem esta notícia: Já existe uma ferramenta gratuita - Approbo - para detectar plágios em trabalhos académicos. "Se alguma frase ou parágrafo de um documento entregue por um aluno constar de alguma página web, este software denuncia imediatamente o plagiador.
O funcionamento da aplicação é simples: basta descarregar o Approbo da net, submete-se o documento que se pretende escrutinar e, com um click, em poucos segundos, fica a saber-se se o conteúdo do documento está online – seja em formato Microsoft Office, Adobe Reader ou OpenOffice – e onde é que está.
A aplicação disponibiliza ambos os textos – o original e a cópia – no ecrã, para que seja possível perceber a extensão do plágio. A ferramenta utiliza motores de busca para encontrar os pontos de coincidência com o texto original. A partir desse ponto, o Approbo verifica – palavra por palavra – todo o arquivo e mostra-o de forma gráfica, simplificando o trabalho ao utilizador. Quando se trabalha com documentos de grandes dimensões – teses de doutoramento, por exemplo – o processo poderá demorar um pouco mais a apresentar resultados, nunca passando, porém, dos dois minutos, garantem os seus criadores.
“Tentámos desenvolver uma ferramenta simples, intuitiva e que possa ser usada por qualquer pessoa”, assinalou o director-geral da empresa que desenvolveu o software, a Symmetric, de Barcelona, citado pelo elmundo.es
O Approbo é totalmente gratuito, tendo sido financiado pelo Citilab, um portal de educação online que, por sua vez, recebe financiamento de várias administrações públicas.
Esta ferramenta foi idealizada a pensar na comunidade docente, que frequentemente lida com casos de plágio descarado. O Approbo poderá agora ajudar a combater este problema de forma mais consistente. “Desenvolvemos este software sobretudo para o contexto educativo”, explica o responsável da Symmetric, Josep Lluís Manso, citado pelo elmundo.es, acrescentando que “com a Internet, lidamos diariamente com fenómenos de copy-paste e, para isso, precisamos de ferramentas”. “Estamos a favor de que os documentos, quando são bons, se copiem... A única coisa que dizemos é que se citem as fontes”, sublinhou.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Ferramenta informática contra o plágio
Noticiado em vários meios de comunicação social, também o Público trazia ontem esta notícia: Já existe uma ferramenta gratuita - Approbo - para detectar plágios em trabalhos académicos. "Se alguma frase ou parágrafo de um documento entregue por um aluno constar de alguma página web, este software denuncia imediatamente o plagiador.
O funcionamento da aplicação é simples: basta descarregar o Approbo da net, submete-se o documento que se pretende escrutinar e, com um click, em poucos segundos, fica a saber-se se o conteúdo do documento está online – seja em formato Microsoft Office, Adobe Reader ou OpenOffice – e onde é que está.
A aplicação disponibiliza ambos os textos – o original e a cópia – no ecrã, para que seja possível perceber a extensão do plágio. A ferramenta utiliza motores de busca para encontrar os pontos de coincidência com o texto original. A partir desse ponto, o Approbo verifica – palavra por palavra – todo o arquivo e mostra-o de forma gráfica, simplificando o trabalho ao utilizador. Quando se trabalha com documentos de grandes dimensões – teses de doutoramento, por exemplo – o processo poderá demorar um pouco mais a apresentar resultados, nunca passando, porém, dos dois minutos, garantem os seus criadores.
“Tentámos desenvolver uma ferramenta simples, intuitiva e que possa ser usada por qualquer pessoa”, assinalou o director-geral da empresa que desenvolveu o software, a Symmetric, de Barcelona, citado pelo elmundo.es
O Approbo é totalmente gratuito, tendo sido financiado pelo Citilab, um portal de educação online que, por sua vez, recebe financiamento de várias administrações públicas.
Esta ferramenta foi idealizada a pensar na comunidade docente, que frequentemente lida com casos de plágio descarado. O Approbo poderá agora ajudar a combater este problema de forma mais consistente. “Desenvolvemos este software sobretudo para o contexto educativo”, explica o responsável da Symmetric, Josep Lluís Manso, citado pelo elmundo.es, acrescentando que “com a Internet, lidamos diariamente com fenómenos de copy-paste e, para isso, precisamos de ferramentas”. “Estamos a favor de que os documentos, quando são bons, se copiem... A única coisa que dizemos é que se citem as fontes”, sublinhou.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Revisão dos Estatutos das Carreiras Docentes no Ensino Superior
O MCTES publicou ontem um documento relativo à Revisão dos Estatutos das Carreiras Docentes do Ensino Superior Politécnico e do Ensino Superior Universitário:
terça-feira, 12 de maio de 2009
Como avaliar o Ensino Superior? O ensino e a aprendizagem não interessam?
Tal como foi publicado há algum tempo em Aceprensa, alguns países revelam grande desconforto se as suas universidades não ficam bem classificadas ou se não aparecem nos rankings internacionais que avaliam as melhores universidades do mundo. Na disputa para atrair alunos estrangeiros e nacionais, ficar nos lugares de topo nestes rankings converteu-se num factor importante. Mas, será que estas classificações medem de facto aquilo que pretendem? Baseiam-se em factores objectivos, ou reflectem o ponto de vista subjectivo do editor?Forum Internacional Encontro de Culturas - Ouvir para Integrar
Na sequência do Ano Europeu do Diálogo Intercultural, a AMI organiza, em parceria com a Fundación Academia Europea de Yuste, um Fórum Internacional subordinado ao tema “Encontro de Culturas – Ouvir para Integrar”, que decorrerá de 21 a 24 de Maio de 2009, no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Lisboa. O Fórum será constituído por um seminário nos dias 21 e 22 de Maio, que abordará quatro temáticas fundamentais, nomeadamente, Língua e Meios de Comunicação: Barreiras ou Oportunidades de Integração?, Efeitos das Migrações Internacionais no Desenvolvimento Social e Económico dos países de origem e de acolhimento, Promover a fixação das Populações nos países de origem, e Migrações: um facto histórico, um Direito Humano, uma inevitabilidade; três mesas redondas nos dias 23 e 24, cujos temas versarão sobre “Pontos de Contacto entre Religiões”, “Dois Exemplos de Integração no Mundo: Espanha e Portugal” e “Arte, Desporto e o Mundo Académico como linguagens universais” e uma conferência final no dia 24, subordinada ao tema “Interculturalidade Sempre na Europa e no Mundo”. Em simultâneo com as diversas conferências, estarão expostos stands de várias instituições, nomeadamente ONG’s, Associações de Imigrantes, Fundações, Associações Juvenis e outras. Assim, porque cremos que a interculturalidade não pode resumir-se a um ano e deve, ao contrário, ser um debate contínuo, pretendemos que este Fórum seja um espaço de debate aberto a todos, nomeadamente à população imigrante.
Para qualquer esclarecimento pode consultar o site www.ouvirparaintegrar.com
domingo, 10 de maio de 2009
Entre os 5 que melhor concretizaram o processo de Bolonha
Sabia que Portugal é um dos 5 países que melhor concretizaram o Processo de Bolonha? E também as regras associadas para a modernização da oferta educativa e dos padrões de mobilidade de estudantes no espaço europeu?
Juntamente com a Dinamarca, Suécia, Irlanda e Escócia, Portugal foi avaliado como tendo respondido positivamente a todos os 10 critérios que integram o relatório bianual do Grupo de Acompanhamento do Processo de Bolonha (Bologna Follow-up Group – BFUG), que foi apresentado no dia 28 Abril na reunião ministerial de Lovaina (Bélgica) de acompanhamento do Processo de Bolonha.
Os 10 critérios considerados pelo BFUG, valorizados em 5 níveis (do verde ao vermelho), mostram Portugal dentro da classificação verde. Estes critérios caracterizam a adopção do sistema de graus e ciclos de ensino, a implementação de sistemas de garantia de qualidade e o nível de reconhecimento de graus e a mobilidade internacional.
Portugal concretizou de forma generalizada as novas regras para a modernização da oferta educativa e dos padrões de mobilidade de estudantes no espaço europeu, apresentando já 98% dos cursos adaptados aos critérios e objectivos de Bolonha.
A adopção de boas práticas pelas instituições de ensino superior e o nível de concretização do Processo de Bolonha são hoje identificáveis através de relatórios anuais, previstos nos termos legais (Decreto-Lei 107/2008, de 25 de Junho) e acessíveis na Internet nos endereços de cada universidade e politécnico.
O Grupo de Acompanhamento do Processo de Bolonha (Bologna Follow-up Group – BFUG), que se reúne pelo menos duas vezes por ano, é composto por representantes de todos os países participantes (actualmente 46) e por representantes de parceiros institucionais relevantes, nomeadamente a Comissão Europeia, o Conselho da Europa, a Associação das Universidades Europeias, a Associação de Instituições do Ensino Superior, a Associação Internacional de Alunos e Associações empresariais e industriais.
A representação institucional de Portugal no BFUG está cometida à Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES), que se faz representar por Sebastião Feyo de Azevedo, professor catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
Portugal fez-se representar na reunião de Lovaina por uma delegação chefiada pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago, integrando também o Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, o Representante nacional ao Bologna Follow-up Group, Sebastião Feyo de Azevedo, o Director-Geral do Ensino Superior, António Morão Dias, o Presidente do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, Alberto Amaral, e o Representante das Associações de Estudantes do Ensino Superior Universitário ao Conselho Nacional de Educação, João Pedro Pita.
Se quiser, pode consultar aqui o Relatório de Progresso do Processo de Bolonha - 2009 (Stocktaking Report - 2009)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago, e o seu homólogo do Luxemburgo, Francois Biltgen, apresentaram esta semana, em Praga, na reunião de ministros responsáveis pela Investigação, o relatório que lhes foi solicitado propondo um programa de acção para o desenvolvimento dos recursos humanos em Ciência e Tecnologia na Europa.
O documento resulta de um pedido efectuado em Setembro de 2008 pela Presidência Francesa da UE, apoiado pelo Conselho de Competitividade da União Europeia.
O programa proposto define objectivos em três áreas principais:
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Desafios Globais, Respostas Locais
A primeira edição das Conferências do Estoril com o tema «Desafios Globais, Respostas Locais» está a decorrer, de 7 a 9 de Maio de 2009, no Centro de Congressos do Estoril. A Conferência aborda as diversas dimensões dos problemas mundiais, procurando respostas e vias de resolução locais e globais. As Conferências do Estoril contam com a presença de 24 oradores de renome, das mais diversas áreas científicas e geográficas. Com a participação de antigos estadistas, personalidades académicas e do mundo empresarial, apresentam-se como um pólo de reflexão de nível internacional sobre os desafios da globalização, procurando reunir pensadores que abordem os problemas mundiais numa perspectiva que fique a meio caminho entre Porto Alegre e Davos, não apenas na geografia, mas também no cunho ideológico.
Convidamo-lo a consultar o site do evento:
http://conferenciasdoestoril.com/
sábado, 2 de maio de 2009
Ética e Responsabilidade Social no mundo pós crise
| É já na próxima semana, entre 4 e 7 de Maio, na Fundação Gulbenkian. |
A Ética e a Responsabilidade Social Fazem parte da Solução no mundo pós Crise? A Semana da Responsabilidade Social 2009 será uma oportunidade única de encontro e troca de opiniões entre lideres de opinião e activistas de todos as partes interessadas. Desde dirigentes empresariais a lideres sindicais, a SRS 09 contará com representantes dos consumidores, ongs, ipss, administração publica, universidades, desporto e comunicação social. A SRS teve a sua primeira edição em 2006 e tem registado um crescimento anual em numero de oradores, entidades e participantes. Tal como nos anos anteriores esperam-se cerca de 100 oradores e 700 participantes. Este ano, o evento decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em quatro salas do edifício da Fundação, na Av. de Berna, em Lisboa, durante quatro dias, de segunda a quinta, entre 4 e 7 de Maio. A SRS 09 procurará integrar-se no grande debate mundial sobre o mundo pós crise. Esse foi o tema deste ano no Fórum Económico Mundial de 2009 em Davos. O tema estruturou-se nas seguintes linhas de debate:
- Promover a estabilidade do Sistema Financeiro;
- Construir modelos de Governação, eficazes e de longo prazo, aos níveis global, regional e nacional;
- Enfrentar os desafios da Sustentabilidade e do Desenvolvimento;
- Valores e Princípios de Liderança para o Mundo Pós Crise;
- Crescimento pela Inovação, Ciência e Tecnologia;
- Compreender as implicações dos Modelos de Negócio;
A SRS 09 estimulará a reflexão conjunta sobre as mesmas temáticas, não só numa óptica de contributo mas também de aplicação, ou seja, que impacto sofrerá a nossa economia e a nossa sociedade e como transformar problemas em oportunidades.
Actividades pela paz dirigidas ao 1º ciclo do ensino Básico
"A guerra não é um brinquedo" é uma iniciativa da Amnistia Internacional de Portugal, cujos objectivos são a transmissão dos valores do respeito, solidariedade e a construção de uma escultura pela paz, e que pretende envolver o 1.º ciclo do Ensino Básico de todo o país. Reflectir sobre a violência, e escrever um parágrafo ou fazer um desenho sobre o que significa brincar. Explicar as palavras escritas ou as ilustrações feitas. Ler uma carta de sensibilização com os pais. Decidir se há ou não vontade de entregar um brinquedo bélico para a construção de uma escultura pela paz. Esta iniciativa da Amnistia Internacional de Portugal desenvolve-se no âmbito da campanha "Controlar as armas", que já anda no terreno. As actividades constantes no programa da iniciativa serão desenvolvidas até ao final deste ano lectivo. Neste momento, está a ser feita a divulgação junto das escolas do 1.º ciclo. O prazo das inscrições é até 15 de Maio. A proposta é que sejam os próprios professores a dinamizar a acção de sensibilização para o arranque do projecto que pretende que a comunidade educativa discuta sobre o tema da violência e o uso de armas. Os brinquedos bélicos dos alunos devem ser recolhidos pelas escolas inscritas com um propósito bem definido. Os objectos serão entregues à artista plástica Joana Vasconcelos que os usará como matéria-prima na construção de uma escultura em nome da paz. Uma obra de arte que será apresentada a 10 de Dezembro deste ano e que deverá ficar exposta na Assembleia da República durante algum tempo. As crianças que entreguem um brinquedo bélico recebem, em troca, um brinde."Se acreditamos na paz, na solidariedade e nas pessoas porque é que oferecemos às crianças brinquedos que as levam a reproduzir cenas de violência?" A pergunta está no texto que será distribuído aos pais. Pensar sobre o papel dos brinquedos no desenvolvimento e na construção da personalidade das crianças é um dos objectivos da iniciativa. Incentivar os pais a não oferecerem brinquedos bélicos é também um dos propósitos delineados. Uma das actividades propostas levará os alunos a reflectirem sobre o significado da palavra violência e sua dimensão. Há um questionário com afirmações com as quais se concorda plenamente, se concorda mais ou menos ou se discorda. "Os pais têm o direito de bater nas crianças irritantes" é uma das afirmações para classificar. Provocar a discussão sobre os efeitos das armas nos mais pequenos é o principal objectivo da actividade "Fotografias provocadoras". Os alunos observam várias fotos: de uma criança que pertence a um gangue da Colômbia, de uma criança no Iraque empunhando uma arma, de várias crianças penduradas num tanque de guerra, de uma criança com uma arma de brincar. Depois da visualização, pedem-se respostas a várias questões. "Achas que as crianças em Portugal têm de se preocupar com o comércio de armas?" Ou ainda: "Quantas pessoas achas que são afectadas pelo que estás a ver?"A campanha "Controlar as armas" arrancou em 2003 pelas mãos da Amnistia Internacional, em conjunto com a Oxfam e a IANSA - International Action Network on Small Arms. A decisão foi tomada depois da constatação de um cenário alarmante: mais de meio milhão de mortes por ano por causa da violência armada. A campanha pretende que todos os países sigam as mesmas regras, de forma a impedir a transferência irresponsável de armas para locais onde elas contribuem para violações de direitos humanos e do direito humanitário internacional, segundo a notícia de Educare.pt
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Projectos eTwinning: sabe o que é?
No dia 9 de Maio 2009 vai realizar-se o evento nacional eTwinning, intitulado Escol@ Europa, com o objectivo de promover os projectos eTwinning nacionais e de proporcionar formação aos professores na utilização colaborativa e pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação (TIC). O eTwinning Inscreva-se aqui!!! Para qualquer esclarecimento contacte: mailto:etwinning@dgidc.min-edu.pt?subject=D%C3%BAvidas%20Evento%20Anual