
domingo, 27 de maio de 2007
Ensino Superior e processo de Bolonha

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sexta-feira, 25 de maio de 2007
Dia Internacional das Crianças Desaparecidas

quinta-feira, 24 de maio de 2007
Continuam as mudanças nas Universidades e Politécnicos

terça-feira, 22 de maio de 2007
Acesso às novas tecnologias para todos

130 euros é quanto irá custar o novo computador portátil de baixo custo que deverá chegar às mãos de crianças carenciadas no mundo inteiro já em Outubro. Nicholas Negroponte, do Massachussetts Institute of Techology (MIT) é o responsável pelo projecto sem fins lucrativos apelidado “Um Laptop por Criança”.
A produção destes computadores – inicialmente três milhões – deverá começar já em Setembro e prevê-se que estarão prontos no mês de Outubro. Estão já a ser testados em instituições de ensino dos países a que se destinam.
A dimensão destes «laptops» é reduzida, o que permite às crianças transportá-los facilmente, como uma pequena mala de mão. A cor e o design serão atractivos para os mais pequenos.
Numa fase inicial, a iniciativa destina-se apenas a crianças de países carenciados: Uruguai, Nigéria, Etiópia, Nepal, Tailândia, Líbia, Rússia, Brasil, Argentina e Colômbia. Serão emprestados por escolas públicas a alunos do ensino médio que poderão levá-los para as suas casas. O funcionamento deste computador será assegurado mesmo em locais sem rede eléctrica.
A ideia partiu da fundação “Um Laptop por Criança” (OLPC é a sigla em inglês) e tem por objectivo produzir estes aparelhos, para os distribuir em nações em desenvolvimento. Um avançado sistema de segurança anti-furto pode ser adicionado a este pequeno portátil que pesa apenas 1,5 quilos. Os computadores protegidos terão um software que não pode ser removido e cuja função é a de verificar a data e a hora do computador, determinando o seu uso por um período limitado. Em caso de roubo, a máquina sofrerá um bloqueio imediato.
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domingo, 20 de maio de 2007
Integrar a afectividade no desenvolvimento harmónico da pessoa (II)

quinta-feira, 17 de maio de 2007
"O Estado do Mundo"
Forum Cultural O Estado do Mundo
No âmbito das comemorações do 50º aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian, inicia-se no dia 18 de Maio este Fórum Cultural, Plataforma II. Grandes lições, filmes, espectáculos de teatro, de dança, música, actividades no jardim, artistas e obras de arte da Colecção do Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão constituem este segundo e importante momento d'O Estado do Mundo.
Este conjunto de actividades decorrerá nos espaços da Fundação Calouste Gulbenkian, com extensões do programa a outras instituições do país. Pretende ser um espaço público de reflexão crítica alargada, de produção teórica e de fruição de obras de arte e de cultura e um momento de criatividade e festividade. Consulte o programa em www.gulbenkian.pt/estadodomundo.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Droga: mais vale prevenir...

O Site sobre drogas "Tu, alinhas?" (www.tu-alinhas.pt) é o nome do novo site do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT) destinado à sua prevenção. Foi concebido para os jovens, mas também para apoiar pais, educadores, professores e técnicos de saúde. Com uma linguagem apelativa, informa sobre questões relacionadas com o consumo de drogas. Pretende possibilitar "uma escolha livre e informada e a prevenção de comportamentos de risco". No site encontra-se informação (com pequenos textos, notícias e inclusivamente jogos) sobre o que é a droga, que tipos de drogas existem e a prevenção de comportamentos de risco. Ao aceder ao site, fica-se a saber que as drogas afectam o sistema nervoso central e que podem actuar como depressoras da actividade (caso do álccol), como estimulantes (tabaco, ecstasy, cocaína) e como alucinogénias (LSD). Por actuarem ao nível do sistema nervoso central, alterando os comportamentos, primeiramente são consumidas, sobretudo, por provocarem bem-estar, prazer, ou ajudarem a ultrapassar obstáculos. Pode ser uma boa ajuda para que quer a nível da família, quer na escola, se possa prevenir, para não ter que remediar...quando já é irremediável!
terça-feira, 15 de maio de 2007
Conciliar o trabalho e a vida familiar

segunda-feira, 14 de maio de 2007
Dia mundial da família

Visite "Magister dixit" http://www.geracaoalfa.blogspot.com
sábado, 12 de maio de 2007
Hipertrofias e atrofias (III)

HIPERTROFIA DA AFECTIVIDADE?
Como consequência do processo debilitador existente na cultura actual, relativamente ao pensamento e à vontade, a que aludimos anteriormente, a pessoa é entendida, com frequência, em função da sua afectividade e das tendências inconscientes; estas teorias penetraram quase por osmose, pela rápida expansão da psicanálise, de propagandas e publicidade e do bombardear constante dos meios audiovisuais de comunicação. Há uma mentalidade generalizada no ambiente que se manifesta em modos de entender a vida, a pessoa, as relações interpessoais e a própria existência. A esta redução do homem à dimensão afectiva – que já foi chamada “antropologia da miséria” - corresponde um “emotivismo ético” em palavras do filósofo MacIntyre. Ou seja, o homem, debilitado na razão e na vontade, e portanto extremamente frágil como sujeito, confia a conduta unicamente à dimensão afectiva, à emoção do momento.
A afectividade seria a dimensão central da vida humana e, como tal, “criaria” o bem e os valores morais e competir-lhe-ia reger a conduta. A afectividade, à flor da pele, determinaria em cada caso o bem e guiaria a actuação da pessoa, levando-a a procurar sempre o prazer e a utilidade e a fugir da dor e do sofrimento. Nisto consistiria a “felicidade” da pessoa em função da qual tudo seria permitido e justificado: eis o modelo ético vigente, profundamente hedonista e permissivo. A verdade e o bem objectivos são vistos como algo não só irrealizável, mas como praticamente inexistentes. Gera-se, na prática, uma atitude abertamente hostil aos valores objectivos: ao amor autêntico, à vida, ao sacrifício, etc.
A afectividade pertenceria ao plano inconsciente e estaria fora do domínio da liberdade e da consciência, e portanto, fora da responsabilidade pessoal. Tudo o que se sente – amor, simpatias e antipatias, gostos, insatisfações, estados de ânimo, etc. – pertenceria ao âmbito da necessidade; não haveria nada a fazer perante os gostos, “vontades” ou falta delas, atracções e tudo o que pertence ao dinamismo afectivo. Tudo seria “natural”, no sentido de espontâneo.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Hipertrofias e atrofias (II) A vontade, esquecida na educação?

terça-feira, 8 de maio de 2007
Novas alterações no Ensino Superior
O Governo aprovou no passado dia 5 de Maio 2007 a proposta de regime jurídico das instituições de ensino superior, um diploma que impõe mais exigências para o funcionamento de instituições públicas e privadas. Em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros extraordinário, em Évora, o ministro da Ciência e do Ensino Superior esclareceu que a proposta será ainda sujeita à apreciação da Assembleia da República e define um novo regime jurídico a aplicar em instituições públicas e privadas e revê os princípios de organização do sistema de ensino superior. O diploma incide em áreas como a autonomia das universidades e dos institutos politécnicos, a gestão das instituições, a fiscalização, o ordenamento da rede pública e a definição de requisitos para a criação e transformação de estabelecimentos de ensino superior. O ministro Mariano Gago afirmou: "Trata-se de qualificar as instituições, fazer exigências de qualificação, designadamente em relação ao pessoal docente (seja do público ou do privado), e ordenar e regular a oferta formativa, agrupando estabelecimentos ou criando consórcios entre diferentes estabelecimentos". Anunciou novos mecanismos para a eleição de reitores de universidade e de presidentes de politécnicos, promovendo a renovação dos dirigentes das instituições, através de uma limitação de mandatos a oito anos consecutivos. O diploma define requisitos comuns de exigência para a criação e continuidade de estabelecimentos públicos e privados de ensino superior, impondo níveis absolutos de pessoal doutorado a tempo inteiro em função da dimensão das instituições.
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segunda-feira, 7 de maio de 2007
Dia da Europa

quarta-feira, 2 de maio de 2007
Unesco estuda violência na escola

Os ataques contra a educação estão a aumentar a nível mundial, sobretudo nos três últimos anos, segundo um estudo recente da UNESCO apresentado na Semana Mundial da Acção 2007, no dia 27 April. "A educação deveria ser parte da solução de um conflito, não um factor que contribua para aumentar a tensão”, declarou Brendan O’Malley, autor do estudo, numa entrevista concedida ao portal da Educação da UNESCO. O estudo descreve a extensão e a natureza da violência e sugere meios para a remediar. O Afeganistão, Colômbia, Iraque, Nepal e Tailândia são dos países com maior número de ataques recentes.
O estudo encoraja a investigação sobre os motivos da violência e uma acção positiva a nível da Educação como parte da solução do problema. A solução passa por criar escolas amigáveis e inclusivas, sensíveis à cultura local e capazes de criar um ambiente de paz e de tolerância.
Passa também por uma maior autonomia e liberdade das instituições educativas, evitando interferências políticas e sectárias na escola.
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